ruído branco - traduzione in russo
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ruído branco - traduzione in russo

Ruídos Gaussianos brancos; Som branco; Ruído branco (som); Ruído branco (estatística); Ruído de fundo

ruído branco         
- (радио.) "белый шум"
ruído de fundo         
фоновые шумы
ruído de fundo         
фоновые шумы

Definizione

КАШТЕЛУ БРАНКУ, КАМИЛУ
(Castelo Branco, Camilo) (1825-1890), португальский писатель, вошедший в историю португальской литературы под собственным именем - Камилу. Родился 16 марта 1825 в Лиссабоне. Вел беспорядочный образ жизни: в 16 лет женился, вскоре бросил жену, менял учебные заведения, был героем множества скандальных историй, за одну из них отбыл срок в тюрьме. Однако в 1885 Камилу получил от короля титул виконта де Коррейя-Ботелью и уехал в провинцию Миньу, где покончил с собой в Сан-Мигель-де-Сейде 1 июня 1890.
Камилу оставил большое литературное наследие: стихи, пьесы, критические статьи, переводы, рассказы, повести, обширную переписку. Наиболее известен как романист. Лучше всего ему удавались истории любви с неожиданными поворотами в судьбах влюбленных, как в Лиссабонских тайнах (Misterios de Lisboa) и Губительной любви (Amor de perdio). В многочисленных Рассказах о провинции Миньу (Novelas de Minho) он сочно и ярко, без сентиментальной снисходительности представил сцены из жизни северной провинции Португалии. В Эусебиу Макариу (Eusbio Macrio) и Бразильянке из Празина (Brasileira de Prazim) Камилу попробовал себя в жанре реалистического романа.

Wikipedia

Ruído branco

Em processamento de sinal, o ruído branco é um sinal aleatório com igual intensidade em diferentes frequências, o que lhe dá uma densidade espectral de potência constante. Com este significado e outros semelhantes, o termo é usado em muitas disciplinas científicas e técnicas, incluindo física, engenharia acústica, telecomunicações, previsão estatística e muitas outras. O ruído branco se refere a um modelo estatístico para sinais e fontes de sinal, em vez de qualquer sinal específico.

Em tempo discreto, o ruído branco é um sinal discreto cujas amostras são vistas como uma seqüência de variáveis aleatórias não autocorrelacionadas com média zero e variância finita. Uma única ocorrência de ruído branco é um choque aleatório. Dependendo do contexto, pode-se também exigir que as amostras sejam independentes e tenham distribuição de probabilidade idêntica (em outras palavras, variáveis aleatórias independentes e identicamente distribuídas são a representação mais simples de ruído branco). Em particular, se cada amostra tem uma distribuição normal com média zero, o sinal é chamado de ruído branco gaussiano.

As amostras de um sinal de ruído branco podem ser sequenciais no tempo ou dispostas ao longo de uma ou mais dimensões espaciais. No processamento digital de imagem, os pixels de uma imagem de ruído branco são dispostos tipicamente em uma grade retangular e assumidos como variáveis aleatórias independentes com distribuição de probabilidade uniforme ao longo de algum intervalo. O conceito pode ser definido também para sinais espalhados por domínios mais complexos, como uma esfera ou um toro.

Um sinal de ruído branco de largura de banda infinita é uma construção puramente teórica. A largura de banda do ruído branco é limitada na prática pelo mecanismo de geração de ruído, pelo meio de transmissão e pelas capacidades finitas de observação. Assim, um sinal aleatório é considerado "ruído branco" se for observado que tem um espectro plano ao longo da gama de frequências relevante ao contexto. Para um sinal de áudio, por exemplo, a faixa relevante é a faixa de frequências de som audíveis, entre 20 e 20.000 Hz. Esse sinal é ouvido como um som sibilante, semelhante ao som /ch/ em "chave". Em música e acústica, o termo "ruído branco" pode ser usado para qualquer sinal que tenha um som semelhantemente sibilante.

O termo "ruído branco" deriva da luz branca, ainda que a luz que aparece branca não tenha geralmente uma densidade espectral de potência plana ao longo da faixa visível.

O termo ruído branco é às vezes usado no contexto dos métodos filogenéticos comparativos em estatística para se referir à falta de padrão filogenético em dados comparativos. Por vezes, é usado em contextos não técnicos, no sentido metafórico de "conversa aleatória sem conteúdos significativos".